Forasteira
Rodrigo Moreira Campos (Led) - 12/06/16
Meio ao escuro da solidão, Ela, forasteira, Furtivamente acende a luz. Meus olhos se abrem, A fitam em festa E enamoram seu olhar. E nesta noite bárbara, De fora, toca minha alma E com as coxas, laça meu corpo. Meio ao escuro da noite, Ela, forasteira, Faz de seu sorriso, meu farol. E na volúpia de seu cheiro O poeta renasce, Romanceando a vida. Perco-me em sua alma, Esqueço passado, esqueço futuro, Totalizo o agora, nela. |
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